«O que aprendi com Teresa? Que a ressurreição não é um acto de potência divina, mas a suprema manifestação de amor. Dar a vida não chega, não é um acorde consonante com a substância. Ressuscitar, sim, é o acorde perfeito. Mais adiante, o texto falar-nos-á de uma rapariga. Ele entra, e diz: - Sim – diz-me ela, pousando as mãos nos meus joelhos: - Desejo encontrar alguém que me ame com bondade, e que seja um homem. - Alguém que queira ressuscitar para ti? - Sim. Alguém que tenha para comigo essa memória.»