Esta é uma recolha interessante de poemas escritos por autores desconhecidos (oriundos da Turquia, Mongólia e China). Neles podemos contemplar as paisagens a perder de vista no horizonte, as estrelas e os pássaros, mas também rir dos acontecimentos quotidianos, que são aqui tratados com alguma sátira. É um elogio à beleza das sensações físicas (que fazem parte da nossa vida, apesar da relutância da filosofia platónica em as aceitar e tomá-las como positivas) e uma chamada de atenção para a necessidade de comunhão com a Natureza.