On-line store con un amplio catálogo de LIBROS,  Libros en edioma y Puzzle - Textos de diversos géneros, escolares y universitarios -  Posibilidades; de publicar on-line y consultar textos universitarios y apuntes de las clases.
 
 
             
   
¿Tienes dudas, preguntas, consultas? ¡ESCRIBENOS! Estaremos a tu disposición para cualquier información que necesites.
LOG OUT
En esta sección encontrarás respuestas a las preguntas más comunes: modalidad de compra, entrega y envío, plazo de entrega, etc.
Entra en tu carrito...
Entra en tu pozo de los deseos...
¡Haga de Unilibro su página inicial!
Oferta Especial



POESIA DOS OUTROS EUS (OBRA ESSENCIAL DE FERNANDO PESSOA) de PESSOA, FERNANDO
POESIA DOS OUTROS EUS (OBRA ESSENCIAL DE FERNANDO PESSOA)

Autore
PESSOA, FERNANDO
Editor
ASSIRIO & ALVIM
Isbn
9789723711249
Clasificación
Poesia extranjera contemporanea del XIX al XXI
Precio
€ 24,45

“Já sugerimos, no nosso prefácio à Poesia do Eu, que a heteronímia tinha fortes raízes psicológicas, visto que Pessoa , ainda na infância, não inventava uns amiguinhos fictícios quaisquer, mas sim amigos escritores com quem fazia brincadeiras cada vez mais literárias. Com cinco ou seis anos de idade “recebia” cartas de um tal Chevalier de Pas, que ele próprio escrevia, e em 1902, quando a família veio passar umas longas férias a Portugal, assinou uma série de poemas com os nomes Dr. Pancrácio, Eduardo Lança e outros “colaboradores” dos jornais faz-de-conta que o adolescente em botão compunha com esmero [...]. Regressando a Durban, surgiu Charles Robert Anon, o primeiro “outro eu” com uma obra mais desenvolvida, que incluía poesia, ficção e ensaio. Seguiu-se o ainda mais prolífico Alexander Search, anglófono como Anon e provavelmente concebido já em Lisboa, quando Pessoa frequentava o Curso Superior de Letras. Em 1908, surgem Charles James Search (irmão do Alexander e tradutor), Jean Seul (único heterónimo francês) e Pantaleão, um aforista e autor de umas “Visões”. Ainda antes de 1910, entram em cena Carlos Otto, Joaquim Moura Costa e Vicente Guedes, todos eles poetas e não só. O primeiro assinou um inacabado “Tratado de Luta Livre” e o último tinha incumbências várias: poesia, contos, traduções e, a partir de 1914 ou 1915, a suposta autoria do Livro do Desassossego, cargo que apenas cederia a Bernardo Soares em 1928 ou 1929. Joaquim Moura Costa, republicano fervoroso, deveria colaborar com poemas satíricos em dois periódicos – O Fósforo e O Iconoclasta – a publicar pela malograda Empresa Íbis, a editora e a tipografia montada por Pessoa em finais de 1909 e quase imediatamente extinta. E havia outros como o psiquiatra Faustino Antunes, o religioso Friar Maurice e o contista Horace James Faber. Morto o projecto da editora Íbis, que se propunha publicar v&aacut


Vuestros comentarios

Se han encontrado 0 comentarios